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Lendo: Debêntures Petrobras (PETR4) atraem alta demanda no mercado secundário
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Debêntures Petrobras (PETR4) atraem alta demanda no mercado secundário

Perdeu a oferta primária de debêntures da Petrobras (PETR4)? Descubra como os títulos incentivados continuam atrativos no mercado secundário para longo prazo.

Última atualização: 14/07/2025 11:42
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Fachada da sede da Petrobras (PETR3; PETR4) - Imagem: Agência Petrobras
Fachada da sede da Petrobras (PETR3; PETR4) - Imagem: Agência Petrobras
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A Petrobras (PETR4) concluiu em junho sua 8ª emissão de debêntures incentivadas, títulos de renda fixa isentos de imposto de renda. A oferta, que totalizou R$ 3 bilhões em três séries com vencimentos para 2035, 2040 e 2045, registrou uma demanda expressiva de R$ 5,4 bilhões, superando em 80% a oferta inicial da petroleira.

A alta procura resultou na diminuição das taxas oferecidas nos títulos. Inicialmente, a Petrobras projetava um desconto de 40 pontos-base em relação à NTN-B (Tesouro IPCA+) de mesmo vencimento. Contudo, após o processo de precificação, conhecido como bookbuilding, as debêntures de 2035, as mais demandadas, saíram com retorno de IPCA + 6,39% ao ano, um desconto de quase 90 pontos-base.

Por que investir: Isenção de IR e Juro Real Elevado

Especialistas destacam dois motivos principais para o interesse nos papéis, mesmo com taxas nominais que podem parecer inferiores às dos títulos públicos. O primeiro é a isenção de imposto de renda, benefício não oferecido pelos títulos públicos. Embora o spread (prêmio de um ativo de crédito em relação aos títulos públicos) tenha ficado negativo, o cálculo do gross up, que simula a taxa do título isento se fosse tributado, revela um pequeno prêmio em relação à NTN-B equivalente.

Rafael Bellas, coordenador de produtos da SmartInvest, explica que os títulos de vencimento mais longos tiveram menor demanda, o que resultou em prêmios maiores.

“Estamos falando de um título isento de imposto de renda, emitido por uma das maiores empresas do país. Claro que vai ter apelo para a pessoa física”, afirma Bellas.

A discussão sobre a Medida Provisória 1.303, em tramitação no Congresso, que propõe taxar em 5% títulos atualmente isentos a partir de 1º de janeiro de 2026, também influencia o cenário. Contudo, a expectativa dos agentes financeiros é que a isenção seja mantida. Bellas ressalta a atratividade do investimento:

“Com certeza o contexto influenciou a demanda. Mas quer a isenção se mantenha, quer não, ainda é um ótimo investimento para ter em carteira considerando a taxa oferecida. 6% de juro real, isento de imposto não se vê sempre”.

Oportunidades no Mercado Secundário

O segundo fator apontado é o alto nível de juro real oferecido. Analistas indicam que essas taxas em títulos de renda fixa não devem se sustentar por muito mais tempo. Com a expectativa de que o Banco Central encerre o ciclo de alta de juros e inicie cortes no final de 2025 ou início de 2026, o mercado futuro já precifica valores menores, na faixa dos 13% em comparação com a Selic atual de 15%.

Para investidores que não participaram da oferta primária, há a possibilidade de adquirir as debêntures da Petrobras no mercado secundário, onde os títulos são negociados entre investidores. Felipe Higashino, gestor de renda fixa da G5 Partners, alerta que as taxas no secundário tendem a ser menores do que as da oferta primária devido à alta demanda, que eleva os preços e comprime os retornos – um fenômeno da marcação a mercado.

Apesar de um prêmio “amassado”, especialistas como Matheus Spiess, analista da Empiricus, consideram o papel da Petrobras interessante para a pessoa física. Spiess destaca a melhora no perfil de dívida da Petrobras nos últimos anos, tornando-a uma empresa muito mais forte e consistente, o que minimiza o risco atrelado a esses títulos de dívida mais alongada.

“Pelo menos no que temos de panorama hoje”, disse.

As debêntures da Petrobras podem ser encontradas em plataformas de negociação do mercado secundário, como XP e BTG. Exemplos incluem o papel de 2045 sendo oferecido a IPCA + 5,90% e o de 2040 a IPCA + 6,47%. Emissões mais antigas, como a debênture PETR26 (vencimento em 2029), eram vistas a IPCA + 6,76%, e a de vencimento em 2026 a IPCA + 7,5%.

A venda de debêntures no mercado secundário busca ganho de capital através da valorização do preço dos títulos. Para quem compra, é fundamental observar as taxas e preços para evitar prejuízos. A recomendação geral é carregar o título até o vencimento para garantir o retorno contratado e a correção pela inflação. Para quem planeja vender antes do prazo, a estratégia é aguardar uma queda significativa na taxa básica de juros do país, o que valorizaria os títulos antigos com juros mais altos. No entanto, a imprevisibilidade do mercado torna essa uma aposta de tempo incerto.

“A demanda por títulos da Petrobras sempre vai existir, por isso, as duas estratégias são válidas. A melhor opção é sempre levar até o vencimento, é mais seguro e as taxas são boas. Mas, para quem quiser sair do papel antes, não dá para cravar quando, mas a saída com lucro é uma possibilidade no futuro”, conclui Rafael Bellas.

TAGS:Debêntures IncentivadasPetrobrasrenda fixa
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