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Auren Energia: como CFO reduziu dívida de R$ 20 bi e dobrou sinergias

Conheça a jornada da Auren Energia sob a liderança de seu CFO, Mateus Ferreira, que transformou a dívida de R$ 20 bilhões e impulsionou sinergias, mudando o patamar da empresa.

Última atualização: 23/07/2025 13:47
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Imagem: Divulgação
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Assumir o comando financeiro de uma empresa com uma dívida de R$ 20 bilhões e uma alavancagem de 5,7 vezes o Ebitda, especialmente em um cenário de juros altos, é um desafio para poucos. Há um ano, Mateus Ferreira aceitou essa missão como CFO da Auren Energia (AURE3) logo após a aquisição bilionária da AES Brasil. Agora, ele compartilha como conseguiu “domar” o passivo e duplicar as sinergias.

Ferreira, com vasta experiência no mercado financeiro e no conselho de grandes empresas do grupo Votorantim, assumiu a posição em um momento crucial. A aquisição da AES Brasil, por R$ 7 bilhões, transformou a Auren na terceira maior geradora de energia do país, atrás apenas de Eletrobras (ELET3, ELET6) e Engie (EGIE3). Contudo, essa expansão veio com um salto significativo na dívida, que passou de R$ 3 bilhões para impressionantes R$ 20 bilhões.

Integração da AES Brasil acelera e sinergias dobram

Em apenas nove meses, a integração da AES Brasil está em fase final, com a expectativa de ser concluída até o fim deste ano. Esse processo tem superado as projeções iniciais. Um dos pontos de destaque é a sinergia de custos e despesas (PMSO), que havia sido estimada em R$ 120 milhões e, agora, foi atualizada para R$ 250 milhões, mais que o dobro do previsto. Além disso, a disponibilidade dos ativos, inicialmente projetada para 95% em dois anos, deve ser alcançada ainda em 2025.

Apesar das conquistas, o cenário macroeconômico desafiador e questões setoriais, como o curtailment — termo que se refere à redução forçada da geração de energia, muitas vezes de fontes renováveis como eólica e solar, devido a fatores como excesso de produção ou limitações de transmissão —, ainda são pontos de atenção. Para Mateus Ferreira, a empresa está “super contente, apesar de todas as turbulências que vivemos hoje”.

Dívida sob controle e planos para desalavancagem

A Auren Energia emitiu R$ 13 bilhões em dívida nos últimos nove meses a “um custo super competitivo”. Um exemplo recente é a emissão de R$ 500 milhões em debêntures incentivadas, com precificação aguardada para agosto, que está sendo negociada abaixo da NTNB (título do governo equivalente). Essa estratégia permitiu à empresa alongar significativamente seus vencimentos, projetando agora um fluxo de R$ 1,5 bilhão a R$ 2,5 bilhões por ano em vencimentos, um patamar considerado razoável.

Sobre a desalavancagem, o CFO explica que o processo se dará em fases. Inicialmente, a alavancagem caiu de 5,7x para 5x do quarto trimestre de 2024 para o primeiro trimestre de 2025, impulsionada pelas sinergias e aumento de produção. Uma segunda fase, com desalavancagem mais lenta, está em curso devido à construção do novo parque eólico Cajuína 3 (investimento de R$ 750 milhões) e pagamentos de R$ 1,4 bilhão, nos próximos oito meses, em frustrações de geração de energia em parques onde há o mercado regulado. A meta é atingir uma alavancagem entre 3x e 3,5x entre 2027 e 2028.

Medida Provisória e dividendos: o que esperar

Questionado sobre a MP do setor elétrico (Medida Provisória nº 1300/2025, complementada pela MP 1304/2025), que visa modernizar o setor mas gera preocupações sobre custos e segurança jurídica, Mateus Ferreira demonstra cautela. Ele prefere aguardar a definição da medida, que tem um prazo de quatro meses para ser votada, para então se pronunciar sobre os impactos efetivos.

Em relação aos dividendos, a Auren Energia, tradicionalmente vista como boa pagadora, ajustou sua política. Entre 2022 e 2024, a empresa distribuiu mais de R$ 3 bilhões. No entanto, após a aquisição da AES Brasil, o foco é na redução da alavancagem. O executivo afirma que a Auren pagará 25% do lucro líquido, conforme a lei, até que os níveis de alavancagem voltem a patamares mais confortáveis, quando uma nova discussão com acionistas será realizada.

As ações AURE3, que acumulam valorização de cerca de 5% neste ano, operam na casa dos R$ 9. O mercado acompanha de perto: de nove recomendações de bancos e casas de análises, seis são de manutenção e três de compra, com o BTG Pactual projetando a ação a R$ 13,50 em 12 meses. O CFO Mateus Ferreira resume a situação com otimismo: “Se fizermos bem feito o nosso trabalho, e entregarmos aquilo que estamos propondo, a ação volta”.

TAGS:AurenDívidasenergia
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