O Mercado Livre (MELI34) tem se destacado no e-commerce brasileiro, apresentando um crescimento seis vezes maior que o do Magazine Luiza desde 2021. Esse desempenho notável gerou interesse entre os investidores, que agora se questionam sobre o futuro da empresa, conhecida como “trator argentino”.
De acordo com uma análise do Itaú BBA, a expectativa é de que o Mercado Livre ainda tenha um potencial significativo de crescimento, especialmente em setores do varejo digital onde sua participação é baixa. O banco recomenda as ações MELI com uma classificação “outperform”, que equivale a uma recomendação de compra.
Os analistas estabeleceram um preço-alvo de US$ 2.650 para as ações até o final de 2025, o que representa uma valorização potencial de 30% em relação ao último fechamento. É importante lembrar que o Mercado Livre também possui BDRs que são negociados na B3, com o ticker MELI34.
O Itaú BBA considera o Mercado Livre um dos casos de investimento mais complexos e abrangentes sob sua cobertura, destacando suas vantagens competitivas em comparação às varejistas brasileiras, especialmente em logística.