Uma Análise Aprofundada da Alta Histórica do Nubank e O Que Isso Significa Para o Futuro da Fintech
A semana começou agitada para o Nubank (ROXO34), com uma alta expressiva de 8,37% nas ações negociadas em Nova York, fechando a cotação em US$ 7,38. Esta marca representa o maior crescimento intradia desde novembro de 2022. Mas, o que está por trás desse fenômeno? Vamos entender.
Revisões dos Analistas e BDRs em Alta
A valorização não foi apenas em solo americano. Os BDRs (Brazilian Depositary Receipts) do Nubank também mostraram um desempenho positivo, subindo 4,62% e fechando em R$ 6,11 na bolsa de valores brasileira. Especialistas de sell-side têm grande influência nessa ascensão, sobretudo, os analistas do JPMorgan. Eles elevaram a recomendação da fintech de ‘neutra’ para ‘compra’, com um preço-alvo projetado em US$ 9.
O Poder do ‘Banco Principal’
O mais impressionante é que 27% dos mais de 84 milhões de clientes do Nubank já consideram a instituição como seu banco principal. Isso é especialmente notável quando comparamos com gigantes como o Banco do Brasil. Estes números mostram não apenas a popularidade da fintech, mas também a sua resiliência e qualidade no fornecimento de crédito.
“Principalidade” e Projeções Futuras
De acordo com os analistas do JPMorgan, ter mais “principalidade” pode ser um indicativo de que a empresa continuará ganhando participação de mercado no Brasil nos próximos anos. A projeção é que o banco tenha um lucro acumulado de US$ 933 milhões em 2023 e alcance o marco de US$ 1,6 bilhão no ano seguinte. Em termos de Retorno Sobre Patrimônio (ROE), a expectativa é de 16,8% para este ano e 22,9% para o próximo.
Conclusão
As recentes altas nas ações e BDRs do Nubank são um sinal claro de confiança por parte dos investidores e analistas. A fintech se mostra cada vez mais robusta, com projeções de crescimento altamente positivas. Portanto, se você está pensando em investir no setor