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Fundos Imobiliários

URPR11: Fundos imobiliários em queda com dividendos menores

O URPR11 enfrenta forte desvalorização após nova redução de dividendos. Entenda como a inadimplência de CRIs impacta o fundo e seus cotistas.

Última atualização: 06/08/2025 14:44
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Imagem: iStock
Imagem: iStock
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Os investidores do Urca Prime Renda (URPR11) têm enfrentado um período desafiador na bolsa de valores. Somente este ano, o fundo imobiliário (FII) já registrou uma queda acumulada de mais de 39%. A situação se intensificou na última sexta-feira (31), quando o mercado voltou a reagir negativamente às cotas do FII.

O cenário de desvalorização do URPR11 é reflexo da nova redução na distribuição de dividendos de agosto, que ficou abaixo do valor pago no mês anterior. Infelizmente, essa tem sido uma tendência preocupante para os cotistas do fundo.

Dividendos em queda: um padrão preocupante

Em julho, o URPR11 já havia distribuído R$ 0,45 por cota, um valor que já havia gerado alguma decepção. Agora, o fundo anunciou que o pagamento de agosto será de apenas R$ 0,40 por cota. Com esse anúncio, o FII abriu o dia com forte desvalorização, caindo mais de 3%, e por volta das 12h30, ajustou a queda para 2,51%, sendo negociado a R$ 35,34.

CRIs e a inadimplência que afeta o FII

O FII Urca Prime Renda direciona seus recursos para investir em Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs). Contudo, a inadimplência desses títulos tem se tornado um fator de dor de cabeça para os cotistas. Empresas como a Terras Altas, que emitiu um CRI para financiar um loteamento no Rio Grande do Sul, e o Grupo Victoria Brasil, com um prédio residencial em Sergipe, estão entre as que enfrentam dificuldades.

Apesar da inadimplência dos CRIs no portfólio do fundo permanecer relativamente baixa, oscilando em torno de 4,5%, o custo para os cotistas é significativo. Isso se deve a uma decisão do URPR11, anunciada em março, de abrir mão temporariamente do recebimento de juros de dívidas de incorporadoras em dificuldade financeira. O objetivo dessa medida é assegurar a continuidade de obras importantes.

Essa estratégia resultou em uma redução de aproximadamente R$ 45 milhões na distribuição de dividendos do fundo em 2024, e há uma previsão de que mais R$ 61 milhões sejam aportados nas obras em andamento. Essas ações, embora visem a estabilidade dos projetos, impactam diretamente o retorno dos investidores no curto prazo, justificando a reação negativa do mercado.

TAGS:CRIsDividendosFundos imobiliários
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