Roberto Campos Neto, presidente do Banco Central, está em seus últimos meses de mandato, com a transição iminente para Gabriel Galípolo, nomeado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O aumento do interesse público nas declarações de Campos Neto tem sido notável nas últimas semanas.
Durante sua apresentação no simpósio de Jackson Hole, Campos Neto identificou o mercado de trabalho aquecido como um fator crucial que pressiona a inflação e impede a redução da taxa Selic. Essa questão tem gerado amplas discussões sobre a trajetória dos juros no Brasil, especialmente em relação à Selic.
Além das questões econômicas, a atenção dos leitores foi atraída por uma nova versão acessível do medicamento Ozempic, lançada pela Eli Lily para combater as falsificações que surgiram no mercado.
A possibilidade de um aumento da Selic para 12% também está em pauta, levando o Santander a calcular os impactos dessa mudança no mercado acionário, identificando potenciais ganhadores e perdedores.