Na sexta-feira, 25, foi firmado um novo acordo que garante R$ 100 bilhões adicionais para reparar os danos do rompimento da barragem em Mariana, ocorrido em 5 de novembro de 2015. Este novo entendimento não apenas assegura a quantia, mas também institui um modelo de governança para a gestão dos recursos.
Como resultado, decide-se pela extinção da Fundação Renova, que havia sido criada em 2016 com a tarefa de gerenciar o processo reparatório. O colapso da barragem, que fazia parte de um complexo da empresa Samarco, resultou na liberação de cerca de 39 milhões de metros cúbicos de rejeitos na Bacia do Rio Doce, causando a morte de dezenove pessoas e afetando diversas localidades até a foz do rio, no Espírito Santo.