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Mercado Financeiro

Um ano após a estreia na Bolsa, vale a pena investir em ações do Nubank?

Última atualização: 26/12/2022 09:38
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Nubank
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Após um ano desde a oferta de ações iniciais (IPO, sigla em inglês para Initial Public Offering), ocorrida no dia 9 de dezembro de 2021, o Nubank tem se mantido em evidência no mercado brasileiro. No entanto, aplicar o dinheiro no banco internacional pode não ser a opção mais vantajosa para os investidores em 2023, pelo menos por enquanto.

A coluna conversou com especialistas em investimentos sobre as expectativas do banco para o futuro próximo. O cenário indica uma melhora no desempenho, mas ainda há alguma preocupação com os cenários macroeconômicos globais e nacionais.

Ainda assim, vale salientar que essas perspectivas podem mudar com base em eventos futuros, mas não é adequado realizar adivinhações nesse momento.

As ações do “banco roxinho” caíram 72% desde o preço inicial, até as 15h55 do dia 22/12/2022. Os papéis, que antes valiam R$ 11,50, foram comprados por R$ 3,21 na tarde da última quinta-feira (22).

Segundo Márcio Landim, sócio da SWM Investimentos — BTG Pactual, o banco não comercializa ações no mercado nacional, logo, os interessados devem ter uma conta em uma corretora ou banco estrangeiro. Antes, os papéis do Nubank eram BDRs (Brazilian Depositary Receipts).

“O Nubank iniciou as suas atividades nos Estados Unidos e os seus papéis são negociados num conjunto chamado de BDRs. No entanto, em setembro, as ações deles deixaram de ser comercializadas no Brasil, uma vez que houve uma OPA. Eles recompuseram o estoque, pagando um percentual superior ao valor das ações. Logo, hoje, as ações do Nubank não estão disponíveis para compra no mercado brasileiro. “Só é possível se tiver uma conta em um banco ou corretora americana”, disse Landim.

Papéis supervalorizados 

O parceiro da SWM também disse que uma das razões para o grande decréscimo no valor das ações do Nubank em 2022 foi a supervalorização inicial. Landim disse que as ações do banco estavam sendo trocadas por um valor bem maior do que o esperado pelo mercado, o que fez com que, a médio e longo prazos, os resultados da companhia diminuíssem as negociações.

“A supervalorização na abertura do IPO foi um fator da desvalorização desses papéis. Outro ponto importante é a economia global, que está em um momento de altas taxas de juros, com aumentos recorrentes no Brasil para inibir a inflação. “Isso prejudica instituições que atendem a um mercado de baixa renda, como no Nubank”, disse.

Cenário macroeconômico 

Outro fator que pode ter impactado negativamente o desempenho das ações do Nubank são os altos índices de juros e inflação nos principais mercados globais, como nos Estados Unidos, de acordo com Gilberto Carneiro, sócio da V8 Capital.

Carneiro abordou as recentes altas de juros nos Estados Unidos, pelo Federal Reserve (Banco Central americano), e os efeitos que isso tem em empresas de tecnologia, que dependem de resultados financeiros de longo prazo. Com os altos juros, as perspectivas dessas companhias tendem a ser diminuídas.

Além disso, tendo em vista que o Banco tem se concentrado no mercado de pessoas de renda mais baixa, os juros mais altos ao nível global também têm impactado negativamente os resultados financeiros. Esses dois elementos foram determinantes para as últimas quedas nos preços.

“Já no decorrer do ano, os títulos que se negociam no exterior tiveram uma queda de 60% e as BDRs sofreram uma redução ainda maior devido à variação do dólar, cerca de 63%. “A razão central dessa apresentação é uma questão de grande escopo”, disse.

“É um ano bastante difícil para os mercados financeiros e para as companhias de tecnologia. A alta do FED foi uma das maiores já registadas e isso compromete as empresas de tecnologia, que esperavam ter bons resultados futuros, finalizou Carneiro.

Devo investir no Nubank em 2023? 

Após essas avaliações, investir no Nubank em 2023 pode não ser a opção mais vantajosa, uma vez que o “valuation” (termo para avaliação financeira de empresas) não é dos mais otimistas, conforme os especialistas.

No entanto, os dois especialistas indicaram haver pontos favoráveis para o futuro da companhia.

“Conforme a análise dos últimos resultados do Nubank, eles se saíram melhor do que o esperado, provavelmente devido às previsões mais baixas que o mercado fez. Então, eles superaram as expectativas do mercado”, disse Landim.

“A expectativa do mercado era de um prejuízo de US$ 25 milhões para o Nubank, no entanto, o banco apresentou um lucro líquido de US$ 8 milhões. O lado bom é que o número de clientes continua aumentando, e também temos um alto nível de satisfação dos clientes”, finalizou.

Questão do ‘valuation’ 

Carneiro também antecipou que, após rever algumas estratégias, o Nubank deve apresentar números positivos referentes ao número de clientes e aos valores acumulados a partir das operações de crédito. O sócio da V8 não acredita que os papéis do banco valorizem muito, pois os preços já estão bons.

“O Nubank ainda está em ascensão e eles têm um modelo de negócios bastante original, embora eu não acredite que haja um aumento na carteira de crédito em 2023. Mas existem algumas estratégias que podem beneficiar as margens da companhia. “Devemos ter uma valorização nos empréstimos e uma redução nos custos de financiamento. Isso deve aumentar as margens da companhia”, explicou.

“Dessa forma, a companhia deve prosseguir anunciando crescimento. O problema das ações agora é o ‘preço’. As ações estão sendo negociadas por valores quase 4 vezes superiores ao patrimônio e 30 vezes o lucro esperado para o ano que vem, logo, estão bem acima do preço justo. “Uma vez que o cenário macro permanecerá favorável e o papel está caro, vejo um ‘upside’ reduzido para as ações”, finalizou.

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