A greve dos funcionários da Boeing, iniciada em 13 de setembro, pode levar a demissões temporárias e cortes de gastos, segundo comunicado da empresa.
LEIA MAISAlém das demissões, a Boeing planeja congelar contratações, restringir viagens e reduzir gastos com fornecedores, visando enfrentar a crise gerada pela greve.
LEIA MAISO sindicato rejeitou um aumento salarial de 25% em quatro anos, exigindo 40%. A greve, com adesão de 96% dos trabalhadores, é a primeira em 16 anos e paralisou a produção do 737 Max.
LEIA MAISAnalistas do UBS apontam que a duração da greve será crucial: uma greve prolongada até o final do ano poderia resultar em perdas de até US$ 8 bilhões.
LEIA MAISA crise já resultou em uma queda de 38% nas ações da Boeing, afetando a confiança dos investidores, enquanto o novo CEO, Kelly Ortberg, busca restaurar essa confiança.
LEIA MAISA paralisação do 737 Max, o modelo mais vendido da Boeing, traz preocupações adicionais sobre o impacto econômico prolongado para a empresa.
LEIA MAISO novo CEO, Kelly Ortberg, que assumiu há apenas um mês, enfrenta um grande desafio ao tentar equilibrar as demandas dos trabalhadores e a confiança dos investidores durante esta crise.
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