O Copom aumentou a taxa Selic para 10,75%, enquanto o Fed reduziu os juros nos EUA para 5,00%, em decisões que movimentaram os mercados.
LEIA MAISTanto o aumento da Selic quanto a redução dos juros pelo Fed estavam dentro das expectativas, apesar das divergências sobre o tamanho dos ajustes.
LEIA MAISNo Brasil, o aumento da Selic foi impulsionado por um crescimento econômico robusto e inflação acima da meta, exigindo uma postura mais rígida do Banco Central.
LEIA MAISNo podcast "Touros e Ursos", Roberto Padovani, economista-chefe do Banco BV, discutiu as implicações dessas decisões e a gestão de Roberto Campos Neto à frente do Banco Central.
LEIA MAISPadovani também mencionou que as previsões de Selic não se concretizaram devido a uma interpretação equivocada do mercado sobre a postura do Banco Central em relação à inflação.
LEIA MAISAs decisões contrastantes entre o Brasil e os EUA geraram volatilidade nos mercados, com investidores reavaliando suas estratégias de investimento diante das mudanças nas taxas de juros.
LEIA MAISRoberto Padovani destacou que, com a Selic em 10,75%, o cenário brasileiro pode enfrentar novos ajustes, especialmente se a inflação continuar acima das metas estabelecidas pelo Banco Central.
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