O Estado de São Paulo detalha a privatização da Sabesp, focando na venda de ações detidas pelo Estado e mantendo participação minoritária.
LEIA MAISA operação será exclusivamente de venda de ações do Estado, sem emissão de novas ações. "A oferta vai ser 100% secundária," afirmou o governador Tarcísio de Freitas.
LEIA MAISO acionista de referência não poderá competir em outros municípios de São Paulo e precisará consultar o conselho para atuar em cidades com mais de 50 mil habitantes fora do estado.
LEIA MAISSão Paulo pretende manter uma participação minoritária na Sabesp após a privatização, garantindo um certo nível de controle e influência.
LEIA MAISUm investidor estratégico deterá 15% das ações com um período de "lockup" até 2030, assegurando estabilidade na estrutura acionária.
LEIA MAISO processo segue o cronograma previsto, com a oferta esperada para meados deste ano. O preço mínimo será definido pelo Conselho Diretor do Programa de Desestatização (CDPE).
LEIA MAISA Sabesp privatizada terá um conselho de administração com nove membros: três escolhidos pelo governo do Estado, três pelo acionista de referência e três independentes.
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